sábado, 11 de julho de 2009

Dia de descanso, que nada

Todo sábado é aquela história: ir até casa de mamãe e aproveitar a máquina dela (até hoje não consertei a minha) e lavar a roupa. É bom porque aproveito e mato saudades da minha mãe, coloco o papo em dia, passo em algumas lojas da cidade...
Hoje o tempo esteve meio lusco-fusco. Nem choveu, nem fez sol. Não fez frio e nem calor. Agora está ventando bastante. Seria tão bom que chovesse. Ver filme e comer pipoca com chuva é bem mais gostoso.
Só não pode faltar luz. Aqui, no fim do mundo, armou chuva acaba a luz. Haja velas e lanternas.
O interessante é imaginar como era há uns 100 anos atrás. Sem energia elétrica, sem carro, sem telefone, sem geladeira ou qualquer outro eletro-eletrônico que a gente acha que não vive sem.
E é provável que era gostoso. Anoitecer e juntar a família (que era bem grande justamente pela falta do que fazer) contar histórias, dormir e acordar mais cedo, sem o lixo da tv que nos corrói. Com certeza era bem saudável o ambiente e a vida.
É, mas não tinha máquina de lavar roupa que é um dos meus utensílios indispensáveis.
Devia ser bom, mas prefiro os dias atuais!

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