segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias?

Em vez de questionar distribuição de kits gays para crianças de escola, jornal Estadão questiona distribuição de Bíblias em universidade evangélica
Julio Severo
A Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias para seus próprios estudantes? No que depender dos sentimentos do jornal Estadão, a resposta parece ser sim, de acordo com uma matéria tendenciosa que diz:
Os calouros da Universidade Presbiteriana Mackenzie ganharam no segundo dia de aulas um kit contendo mochila e uma Bíblia com o logotipo da instituição. “É desejo do Mackenzie que você encontre aqui não só conhecimento humano, mas que você conheça a Deus, relacione-se com ele e encontre alegria nesse relacionamento”, diz a universidade no texto de apresentação.
Além do Antigo e do Novo Testamento, o livro, em formato de bolso, traz informações sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil, que controla o instituto responsável pelo colégio e pela universidade — descrita como “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”.
Os novos alunos também foram recebidos pela direção, coordenações de curso e professores. Um dos que deram as boas-vindas foi o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler do Mackenzie. Em novembro, a universidade publicou em seu site um manifesto assinado pelo líder religioso em que ele se posiciona contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, cujo objetivo é criminalizar a homofobia.
Após polêmica na internet e entre seus alunos, a universidade retirou do ar o texto do chanceler. Ele estava no site para “servir de orientação à comunidade acadêmica”. O manifesto desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie e motivou a realização de um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas em frente ao câmpus da Rua Itambé, na região central de São Paulo.
O Estadão parece pensar que não faz sentido uma universidade evangélica distribuir Bíblias para seus estudantes. Nessa lógica, fará sentido uma laranjeira produzir laranjas? Fará sentido uma macieira produzir maçãs?
Mas o problema é mais profundo. O sentimento do Estadão é que já que o Mackenzie cedeu no manifesto anti-PLC 122, por que não também na distribuição de Bíblias? Aliás, o sentimento da mídia esquerdista em geral é que os cristãos têm a obrigação de ceder toda vez que algum grupo de gays, feministas, bruxos ou outros indivíduos politicamente corretos se sentir “ofendido”.
Quando nós nos sentimos ofendidos com as iniciativas agressivas deles para impor a agenda gay em nossos filhos, eles não cedem um centímetro. Mas quando eles se sentem ofendidos com nossas atitudes de proteger nossos filhos contra a agenda gay, eles ainda têm a cara de pau de exigir que cedamos quilômetros.
Ao contrário do Mackenzie, que retrocedeu em seu manifesto anti-PLC 122, provavelmente por causa das pressões e reclamações da forte ala esquerdista que há nessa instituição, os ativistas da agenda gay jamais recuam em suas posições imorais. Pena que entre eles não haja uma ala “conservadora” para fazer barulho e dizer: “Ei, vamos parar com isso! Retiremos tal projeto gay (ou manifesto gay). Estamos violentando a inocência das crianças!”

Kit gay
O famoso e infame kit gay, que o governo distribuirá nas escolas com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, ensinará as crianças a valorizar o sexo anal dos homossexuais. (Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc) Crianças de todo o Brasil estão para sofrer um sistemático estupro psicológico com a distribuição dos imorais kits gays nas escolas, e o Estadão está incomodado com a distribuição de Bíblias numa universidade evangélica?
O PLC 122, que é o maior projeto de lei anti-“homofobia” do Brasil, provocará paranoias muito maiores, usando igualmente a desculpa do combate à “discriminação” para impor todos os tipos de doutrinação homossexual em todos os níveis da sociedade. E o alvo principal da obsessão anti-“homofobia” são os que Toni Reis tachou de “religiosos fundamentalistas”.
O que é necessário fazer para sofrer o rótulo de “religioso fundamentalista”? Apenas dizer que o sexo homossexual é pecado. Nada mais. Basta dizer isso, e você entra automaticamente para a categoria de “homofóbico”, “fanático”, “preconceituoso”, “incitador de ódio e violência”, “incitador de assassinatos de homossexuais” e mil e um títulos dignos de filmes de terror. Se ficarmos calados, talvez eles parem de nos fazer encolher de medo com rotulações e estereótipos.
Entretanto, se cedermos sempre às birras deles, chegará o tempo em que precisaremos lhes perguntar: “Eu ainda tenho permissão de dizer que sou cristão?”
“Sim”, dirá o governo e a mídia, “desde que seja sozinho no seu quarto, longe de sua esposa e filhos. Nem seu cachorro deve escutar isso! Por enquanto, você tem plena liberdade de expressão e religião de dizer isso para si mesmo”.
Os ativistas da agenda gay querem distância da Bíblia, pois esse é o único livro que orienta de forma enérgica os leitores a evitar todos os pecados.
Os autores — o próprio governo federal! — do kit gay querem levar crianças diretamente para o buraco do estupro psicológico e físico. O Autor da Bíblia não quer ninguém no buraco.
Por isso, enquanto é tempo — e mesmo fora de tempo —, distribuamos Bíblias, como muito bem fez o Mackenzie. E, enquanto ainda nos resta alguma liberdade de expressão, façamos, sem ceder e sem esmorecer, todos os tipos de manifestos e manifestações contra toda lei que, com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, quer calar os que discordam da agenda gay e impor selvagemente sobre as crianças uma perversa doutrinação pró-homossexualidade.
Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Um novo empreendimento

A partir de amanhã iniciarei uma nova jornada em minha vida. Mais uma profissão entre as tantas que já atuo. Vou ser professora!
Estou muito ansiosa porque acho que vou gostar muito. Ensinar inglês para crianças vai ser a junção de duas coisas que gosto: Inglês e crianças.
O Senhor me abriu esta porta e vou dar o melhor de mim para ser bem sucedida.
Espero corresponder a expectativa de quem também acreditou em mim.
Novas experiências sempre são excitantes. Por tudo de bom e de aprendizado que pode trazer. Sei que tenho estudar bastante para conseguir suprir a curiosidade da meninada. Quando somos crianças queremos saber de tudo e perguntamos tudo. Tenho que me preparar!
A internet ajuda muito também. Encontra-se muitos jogos e brincadeiras além de exercícios específicos para crianças. Usando de criatividade e principalmente boa vontade vai-se longe!
Que o Senhor abençoe este novo caminho. Amém.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Shabat Shalom!

DE ONDE VEM O DINHEIRO? - PARASHÁ VAYAKEL 5771 (25 de fevereiro de 2011)

"O grande rabino Israel Meir HaCohen, mais conhecido como Chafetz Chaim, estava certa vez de passagem pela cidade russa de Tchernikov, onde moravam muitos judeus. Ele escutou que havia lá um senhor judeu, dono de muitas fábricas, que trabalhava durante o Shabat. Para piorar, ele tinha muitos empregados judeus, que necessitavam muito do emprego, e obrigava todos a também trabalharem no Shabat, para manter as atividades normais das fábricas.
O Chafetz Chaim ficou muito triste ao ver como aquele judeu desprezava a santidade do Shabat e foi imediatamente conversar com ele. Explicou a importância da espiritualidade do Shabat e pediu que ele fechasse a fábrica, liberando também os funcionários para que pudessem observar o Shabat. O homem, ao escutar o pedido do Chafetz Chaim, deu risada e falou:
- Você está ficando louco? Você sabe quanto eu lucro por dia nestas fábricas? Mais de 4 mil rublos! Você quer que eu perca todo este dinheiro fechando minhas fábricas um dia inteiro?
O Chafetz Chaim balançou a cabeça negativamente e explicou ao dono da fábrica:
- O senhor está muito enganado. Na verdade o senhor não ganha nada no Shabat. Ao contrário, se o senhor continuar desprezando o Shabat desta maneira, tenho certeza de que um dia ainda perderá toda as suas fábricas!
O homem não deu ouvidos às palavras do Chafetz Chaim e desprezou em seu coração tudo o que ele disse. Dando risada, ele falou:
- E você realmente acha que há alguma chance de perder todas as minhas fábricas, com tanto dinheiro que eu tenho? Mesmo que uma deixe de produzir ou tenha qualquer problema, eu tenho outras para me manter.
Poucos meses depois desta conversa, os Bolcheviques invadiram a Rússia. Uma das primeiras coisas que os Bolcheviques fizeram foi tomar daquele judeu todas as suas fábricas e confiscar todos os seus bens, deixando-o sem um tostão. E mesmo a sua própria vida somente foi salva por um grande milagre. Então, completamente pobre e humilhado, ele se lembrou das palavras do Chafetz Chaim e enxergou o quanto estava equivocado. Cada centavo era decretado por D'us e, da mesma forma que era Ele quem havia dado toda aquela fortuna, era Ele também que havia tirado".
http://ravefraim.blogspot.com/

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Governo não deve apresentar substitutivo ao projeto que altera Código Florestal

Agrosoft

Danilo Macedo
A presidenta da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, disse ontem (23/02/11) que não acredita que o governo apresente um substitutivo ao projeto de lei que propõe alterações no Código Florestal Brasileiro, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). No início de fevereiro aumentaram os rumores de que o executivo estaria preparando um texto alternativo com os entendimentos entre os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, a ser fechado pela Casa Civil.
"A informação que tenho é que não existe esse substitutivo. O Aldo Rebelo [relator do projeto de lei] merece do governo federal todo o respeito. O governo teve tempo suficiente para discutir com ele e não acredito que fará isso com um ex-presidente da Câmara", afirmou Kátia.
A senadora disse que os ministros da Agricultura, Wagner Rossi, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, tiveram uma reunião em que decidiram não apresentar uma nova proposta. "O Executivo vai fazer alterações. Não vai ser do jeito que está, mas não haverá substitutivo", afirmou Kátia durante o lançamento do hotsite Código Florestal.
O hotsite, segundo a presidente da CNA, pretende ser mais um instrumento para a sociedade participar e opinar sobre o assunto. Kátia disse que ele será atualizado diariamente e o produtor rural poderá acompanhar nele a evolução do debate no Congresso Nacional. O espaço apresenta gráficos com a participação das propriedades rurais privadas do país, um quadro comparativo sobre a lei original e as mudanças propostas e a evolução do código florestal desde o período colonial até hoje.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Totalmente sem tempo...

Mas precisava fazer tanto calor?
Minha horta está tão abandonada! Tenho que me dedicar mais aos meus canteiros, mas o sol está muito quente, ninguém merece trabalhar sob uma "lua" assim. Mais uma vez que lembrar às pessoas como devem ser gratas aos produtores. Não é fácil produzir alimentos e tanta gente desperdiça!
Pelo menos estou vendo luzes no fim do túnel de oportunidades aparecendo. São muitas bênçãos e ainda vou aguardar tudo se concretizar para poder explicar. Só sei que toda a fé de que este ano seria melhor está mais do que nunca se mostrando real!
"Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.

Porque eu sou o SENHOR teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador!" (Isaías 43, 2-3)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Seria bom...

Seria tão bom se eu pudesse ser ao menos 3! Uma para ler e estudar o dia inteiro. Outra para cuidar de tudo aqui no sítio e deixá-lo como eu gostaria e outra para tentar fazer todas as outras coisas que gosto do tipo costurar, fazer artesanato, fazer minha goiabada (se eu não correr logo passa da época) e assim vai...
Cada minuto é tão fugaz! E nos esquecemos que é o Senhor que nos permite vivê-los. Seja com intensidade ou frivolidade a cada manhã acordamos e nem sempre damos graças por simplesmente estarmos vivos! Aprendi que dar o melhor de si é apenas o segundo passo para conquistarmos nossos objetivos. O primeiro é louvar e pedir permissão ao Eterno para que possamos chegar aonde desejamos.
Cada gota que cai do céu, molha a terra e germina a semente à qual produz nosso alimento depende exclusivamente da bondade Divina. Que possamos sempre ver que é D~us Quem nos dá tudo e agradeçamos por isso infinitamente. Amém!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Matopiba, a nova fronteira agrícola, garante cultivo 17% superior nesta safra

Canal Rural
Da Redação
Modernas tecnologias e condições favoráveis de clima e solo na região favorecem a produção de grãos
Uma região que abrange parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e da Bahia vem se destacando nos últimos anos na produção de grãos e já é reconhecida como a nova fronteira agrícola do Brasil. Segundo o Ministério da Agricultura, o lugar chamado de Matopiba, uma junção das sílabas iniciais dos quatro Estados, teve grande expansão nos últimos dez anos, com a chegada de produtores de outras regiões do Brasil.
O clima com chuvas bem distribuídas e uma topografia plana, característica do cerrado, são alguns dos atrativos econômicos da região. Com uso de tecnologia em áreas extensas, a produção de Matopiba chegou a 12,2 milhões de toneladas de grãos, representando 8,2% da safra brasileira de 149 milhões de toneladas.
Segundo o gerente de Levantamento e Acompanhamento de Safras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Carlos Bestétti, a tendência é que essa proporção aumente. Enquanto a previsão de crescimento da safra de grãos 2010/2011 é de 3% em relação à safra anterior, para a nova fronteira agrícola a previsão de crescimento é de 17%. A área plantada teve aumento de 10%.
– As boas perspectivas da região apontam para uma crescente produção nos próximos anos, devido à grande área de cerrado que, sem desobedecer à legislação ambiental, possibilita avançar para novos polos produtivos – afirmou Bestétti.
Matopiba, no entanto, ainda sofre com a falta de infraestrutura para escoamento da produção. O ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, o primeiro a visitar a região, disse que os próprios agricultores tiveram que construir estradas para retirar a produção das propriedades.
– Aquela região pode ser o grande abastecedor da região nordeste, carente em alimentos – afirmou.
Uma das soluções para o escoamento da lavoura é a Hidrovia do rio Tocantins. No final de 2010 foi inaugurada a Eclusa do Tucuruí e estão em andamento a construção da Ferrovia Norte-Sul e da Eclusa de Lageado, também no rio Tocantins. Com essas e outras obras já previstas, o potencial de transporte de grãos de Matopiba pode chegar a 18 milhões de toneladas, de acordo com o Ministério da Agricultura.
Segundo o coordenador de Serviços de Infraestrutura Rural, Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes, as obras permitirão o aumento da produção de grãos em diversos municípios, com a conversão de áreas de pastagem em lavouras, sem novos desmatamentos.
– Representará mais um grande passo a favor do agronegócio brasileiro.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Presidente da CNA rebate proposta de regulação de mercados de Commodities Agrícolas

O fim dos subsídios que dificultam e impedem a comercialização internacional de produtos agrícolas é uma forma de estimular o aumento da produção agropecuária nacional. Sem os entraves comerciais que desestimulam as atividades no campo, o Brasil pode produzir mais e oferecer excedentes que atendam à crescente demanda mundial por alimentos. A avaliação é da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, que rebateu a proposta de regulação do mercado de commodities do presidente da França, Nicolas Sarkozy, como forma de evitar a alta dos preços dos alimentos em função do posicionamento de especuladores.
Além do fim dos subsídios, a presidente da CNA enumera outros fatores essenciais para garantir a ampliação da oferta de produtos agropecuários. “Além do fim dos subsídios, a produção de alimentos deve ser continuamente estimulada via aumento de produtividade e da garantia de preços para proporcionar renda e segurança alimentar”, afirma.
O tema da oferta mundial de alimentos voltou a ser discutido nas últimas semanas em função da alta dos preços das commodities agrícolas. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, que preside o G-8 e G-20, que reúnem os oito mais ricos e os outros 12 em desenvolvimento, defende ainda a formação de estoques mundiais de alimentos, produtos que poderiam ser vendidos para garantir o abastecimento em momentos de oferta reduzida. Os ministros das finanças do G-20 estarão reunidos a partir de amanhã (18) em Paris para discutir, entre outros pontos, esse assunto.
Para a senadora Kátia Abreu, a preocupação do G-8 e do G-20 com a estabilidade dos mercados é “tardia e inoportuna”. “Colocar a culpa nos especuladores internacionais, responsabilizando-os pelo risco da inflação mundial é mostrar despreparo e desconhecimento para lidar com o assunto”, afirma.
Sobre a proposta de formação de estoques reguladores, a senadora explica que esses devem ser efetuados em época de abundância, quando se espera, para o momento seguinte, uma recuperação de preços. “Formar estoques em um momento de escassez irá impactar negativamente sobre a oferta, acentuando a alta dos preços”, completa a presidente da CNA.
PREÇOS – O aumento da demanda mundial por alimentos, em especial nas economias dos países emergentes, num ritmo superior aos estoques disponíveis tem elevado os preços das commodities agrícolas. Levantamento da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) mostra que os preços de um grupo de cinco produtos (carnes, lácteos, cereais, óleos e açúcar) subiram 28,3% em doze meses, entre janeiro de 2010 e janeiro de 2011.
O aperto entre estoques e consumo deve continuar dando fôlego aos preços em 2011, avalia a senadora Kátia Abreu. Estudos da Superintendência Técnica da CNA mostram que, apesar de os estoques mundiais de grãos estarem mais altos do que há cinco anos, o volume vem caindo desde 2009, quando a demanda por grãos superou a oferta e os países foram obrigados a recorrer aos estoques para suprir as demandas locais.
Parte da redução da oferta mundial de alimentos é explicada pela queda na safra 2009/2010 de países produtores de grãos. Os analistas chamam a atenção para a queda de produção de trigo devido a razões climáticas, principalmente na Rússia, Ucrânia e Cazaquistão. No caso da soja, a relação entre estoque e consumo gira em torno de 24%. As projeções apontam, no entanto, que, em 2011, essa relação pode cair para 23%, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/presidente-da-cna-rebate-proposta-de-regulacao-de-mercados-de-commodities-agric#wrapper
Assessoria de Comunicação da CNA
Fone: (61) 2109-1419/1411
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

CNA pede aprovação do texto que altera Código Florestal

Estadão
Célia Froufe
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, ampliou o movimento de convencimento para que os deputados aprovem o projeto do deputado Aldo Rebelo (PCdoB) que altera o Código Florestal, previsto para ser votado em meados do próximo mês. Segundo a senadora, caso o documento de Rebelo não seja aprovado, a agricultura brasileira diminuirá sua área plantada em 20 milhões de hectares nos próximos 10 anos.
Em reunião com secretários de agricultura de vários Estados, na tarde de hoje, em Brasília, Kátia pediu claramente que eles apresentassem os argumentos favoráveis à aprovação do projeto a seus deputados. Mais do que isso, convocou os presentes a convencerem os governadores de seus Estados a enviar uma carta à Casa Civil e à própria presidente Dilma Rousseff abordando o tema. A presidente da CNA promete não parar por aí. Ela quer fazer o mesmo trabalho, em até 20 dias, com os secretários estaduais de Meio Ambiente.
A via crucis da senadora contará também com visita às redações dos principais jornais do País, entre eles o Estado de S. Paulo, nos próximos dias, para expor seus argumentos. "Vamos votar e sinto que os ambientalistas estão com medo, por isso, estão tentando postergar a votação", disse aos secretários.
Conforme Kátia, a CNA fez um "árduo trabalho" de convencimento nos últimos dois anos a favor da alteração da lei do Código Florestal, que é de 1965. "Nossa opção foi pela ciência", defendeu. Para ela, os representantes de organizações não governamentais (ONG) têm apresentado argumentos pautados apenas pela ideologia. "Eles são contrários à agricultura brasileira e defendem seus países", disse, citando a Holanda e a Inglaterra como exemplos.
Durante o encontro, a senadora elogiou o trabalho da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e disse que ela não é uma "radical". Ao final da reunião, a presidente da CNA avaliou que os secretários mostraram-se dispostos a colaborar, apesar de muitos deles serem de partidos diferentes: da base governista e da oposição. "Não encontrei até agora nenhum que fosse contrário ao relatório do deputado Aldo".
http://si.knowtec.com/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=29661&idcontato=8897966&origem=fiqueatento&nomeCliente=CNA&data=2011-02-16

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Exportações do setor primário ultrapassam R$ 5 bilhões em janeiro

Jornal do Comércio
Ana Esteves
As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 5,1 bilhões em janeiro, 26,3% a mais que o registrado em janeiro de 2010. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, o resultado é o melhor para o mês desde 1989, quando teve início a série histórica. O saldo da balança comercial do setor (exportações menos importações) foi de US$ 3,9 bilhões, cerca de US$ 800 milhões a mais que em janeiro do ano passado.
A balança comercial do País em janeiro, divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), registrou exportações de US$ 15,215 bilhões e saldo de US$ 424 milhões. Assim, as exportações do agronegócio representaram 33,8% dos embarques no primeiro mês de 2011.
Os produtos que se destacaram pelo aumento das exportações foram complexo soja, café, carnes, cereais, farinhas e preparações, sucos de frutas e produtos florestais. Aproveitando as boas cotações internacionais dos alimentos, o complexo soja, que inclui óleo, farelo e grão, teve o maior aumento em valor (89,3%) e volume (67,7%) exportados em janeiro. As vendas do produto para o exterior renderam US$ 598,6 milhões.
Os embarques de café também tiveram crescimento expressivo, de 23,9% em quantidade e de 65,9% em valor, alcançando US$ 595,4 milhões. As exportações de carnes aumentaram 19,7% em valor (US$ 1,03 bilhão) e 9,3% em volume. O aumento dos preços internacionais da proteína animal contribuíram para esse faturamento, já que a quantidade embarcada foi menor para carnes bovinas (-22%) e suínas (-10,9%). O destaque foi a carne de frango, com crescimento de 27,8% em quantidade e 50,2% em valor.
As exportações do agronegócio brasileiro nos últimos 12 meses terminados em janeiro somam US$ 77,5 bilhões, outro recorde. De fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, as exportações cresceram 19,8% na comparação com o período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, quando a receita fechou em US$ 64,7 bilhões.
O Ministério da Agricultura informou que os países em desenvolvimento são os que mais ampliaram as importações de produtos do agronegócio brasileiro. Entre os principais compradores estão China, que quase dobrou as compras de alimentos do Brasil (aumento de 94,3%), Argélia (126,7%), Marrocos (108%), Espanha (84,3%), Egito (83,6%), França (46,5%), Rússia (44,9%), Itália (42,2%) e Bélgica (40,9%).
As exportações do setor para a China, principal parceiro comercial do Brasil, passaram de US$ 8,8 bilhões para US$ 11,1 bilhões nos últimos 12 meses, um aumento de 25,5%. A participação do país asiático nas compras do agronegócio nacional é de 14%

Comento:
Diante destes resultados tem alguma lógica a pressão que ambientalistas fazem para diminuuir a área produtiva brasileira? Pois, se o Novo Código Florestal não for aprovado, no mínimo, será arrancado de cada produtor brasileiro 20% de sua área. O impacto na economia e na produção real de alimentos será magistral. Por que ninguém fala isto? Porque quando o preço dos alimentos sobe automaticamente sobe a inflação. Façam as contas: Aumento na demanda, diminuição na produção = alta dos preços. Preciso falar mais ou quer que eu desenhe?

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sobre cães...

Para um cão, você não precisa de carrões, de
grandes casas ou roupas de marca.
Símbolos de status não significam nada para ele.
Um graveto já está ótimo.
Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou
idiota, esperto ou burro.
Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas
por quem são por dentro.
Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele.
É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão
mais sábios e sofisticados, sempre tivemos
problemas para descobrir o que realmente
importa. De quantas pessoas você pode falar
isso? Quantas pessoas fazem você se sentir
raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem
você se sentir extraordinário?


(Marley & Eu, John Grogan)

COFRE CHEIO NÃO FAZ BARULHO - PARASHÁ TETZAVÊ 5771

SHABAT SHALOM MAIL - PARASHÁ TETZAVÊ 5771


"O rabino Isroel Meir HaCohen, mais conhecido como Chafetz Chaim, estava viajando com outro famoso rabino em uma importante missão. No caminho os dois pararam em uma estalagem, cuja dona era uma mulher judia temente a D'us, para fazer uma refeição. Os dois rabinos foram acomodados à mesa e tratados com todas as honras.
Após terminarem a refeição, a proprietária foi até a mesa perguntar se eles tinham apreciado a comida. O Chafetz Chaim sorriu educadamente, agradeceu e respondeu que a comida estava muito saborosa. O outro rabino também agradeceu a boa comida, mas acrescentou que a sopa estava sem sal. Quando a proprietária se afastou, o Chafetz Chaim voltou-se para seu acompanhante e, numa voz angustiada, declarou:
- Inacreditável! Durante toda a minha vida tenho evitado falar ou ouvir Lashon Hará (calúnias e maledicências), e agora sou colocado numa situação em que fui obrigado a ouvir você falar Lashon Hará! Arrependo-me profundamente do meu envolvimento nesta missão.
O outro rabino ficou aborrecido com a reação do Chafetz Chaim. Para ele, parecia ser uma observação tão inocente. O Chafetz Chaim começou a explicar-se:
- Você não entende o poder que as palavras possuem. Apenas veja a reação em cadeia que as suas palavras desencadearão. A dona da estalagem provavelmente contrata alguma pobre mulher para cozinhar, talvez seja uma viúva que depende do trabalho para viver. Por causa do seu comentário impensado, a empregada será repreendida por não ter colocado sal suficiente na comida. Ela tentará defender-se dizendo que colocou sal o bastante, o que será uma mentira. Então a patroa a acusará de mentir, pois certamente colocará a sua palavra acima da palavra dela. Isso levará a uma discussão e a proprietária, irritada, despedirá a pobre mulher, que então não terá mais como sustentar a família.
- Veja quantos pecados foram causados por uma observação desastrosa! – continuou o Chafetz Chaim - Você falou Lashon Hará e fez com que eu escutasse; a dona da estalagem repetiu o Lashon Hará; a pobre cozinheira foi obrigada a dizer uma mentira; a patroa causou sofrimento à pobre mulher; suas palavras provocaram uma discussão. Todas estas são graves violações da Torá!
O rabino continuou achando as palavras do Chafetz Chaim um exagero. Então o Chafetz Chaim levantou-se da cadeira, ainda agitado, e puxou o outro rabino até a cozinha. Lá, depararam com um quadro triste: a proprietária estava de pé perante uma senhora idosa, dando-lhe uma grande bronca. A pobre senhora tinha lágrimas correndo pelo rosto. O rabino, abalado, correu para a cozinheira e pediu-lhe perdão por toda a dor que tinha causado. Voltou-se então à proprietária e implorou que ela mantivesse o emprego da senhora. Ele jamais havia pensado que aquilo seria levado tão a sério.
A partir daquele dia ele adquiriu um novo respeito pelo grande poder das palavras.
http://ravefraim.blogspot.com/

Shabat Shalom!

Shabat Shalom!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Golpe na teoria do aquecimento global: estudo mostra que geleiras do Himalaia estão crescendo ou estáveis

Matthew Cullinan Hoffman7 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um novo estudo publicado na revista científica Nature Geoscience concluiu que o afirmado derretimento das geleias do Himalaia, proclamado pela ONU como “prova” da catástrofe do aquecimento global, não corresponde à evidência. Ao contrário, os pesquisadores constataram que muitas geleiras nos Himalaias estão se expandindo ou estáveis.
Notando que seu estudo corrige “declarações incorretas no quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática”, os autores dizem que seus resultados mostram “que não há nenhuma resposta uniforme de geleiras dos Himalaias para a mudança climática”.
Rajendra K. Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (PIMC) da ONU, fez a famosa afirmação no quarto relatório de avaliação do PIMC em 2007 de que a probabilidade de que as geleiras do Himalaia “estarão desaparecendo até o ano 2035 e talvez antes é muito alta”, uma afirmação rejeitada na época pelo importante glaciologista da Índia, Dr. Vijay Raina. Pachuari respondeu chamando Raina de adepto da “ciência do vodu”.
Em janeiro de 2010, o PIMC admitiu que a afirmação sobre o derretimento dos Himalaias não estava baseada em nenhum estudo cientifico revisado por outros especialistas, mas em vez disso por uma entrevista feita pelo cientista climático Syed Hasnain para a revista esquerdista New Scientist. A organização fez um pedido público de desculpas pelo erro, mas Pachauri continuou a defender que as geleiras dos Himalaias estavam se derretendo num “grau rápido”, de acordo com o jornal Telegraph da Inglaterra.
Entretanto, o novo estudo de Dirk Scherler, Bodo Bookhagen e Manfred R. Strecker das Universidades de Potsdam e Califórnia em Santa Barbara, indica que há “fortes variações espaciais de conduta de geleiras” nos Himalaias. “Mais de 65% das geleiras influenciadas pelas monções que observamos estão recuando, mas geleiras cobertas por detritos pesados com inativas regiões finais de declives baixos tipicamente têm frentes estáveis”, escrevem os autores, acrescentando que “Em contraste, mais de 50% das geleiras observadas na região de Caracórum influenciada pelos ventos do oeste no norte do Himalaia estão avançando ou estáveis”.
A imagem de geleiras se derretendo nos Himalaias é chamada de um dos dois principais “ícones” do alarmismo do aquecimento global, junto com ursos polares, que foram declarados uma espécie “ameaçada” apesar do fato de que seus números estão crescendo. Os defensores da teoria do aquecimento global catastrófico afirmam que dentro 20-40 anos os ursos polares poderão estar extintos devido às temperaturas globais mais elevadas.
O controle populacional tem sido um dos objetivos fundamentais dos líderes que defendem o conceito de que os seres humanos provocaram o aquecimento global. Durante a conferência de mudança climática de 2009 em Copenhagen a questão do controle populacional apareceu como uma questão chave depois que foi apresentada pela delegação chinesa. Em 2010 Ted Turner, fundador da CNN, exortou os líderes mundiais a lidar com a crise do aquecimento global mediante reduções radicais no número de pessoas no planeta Terra. O Fundo de População da ONU também vem liderando a iniciativa para promover medidas para uma redução drástica da população, afirmando que é uma tática necessária para combater a mudança climática.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/another-blow-to-global-warming-many-himalayan-glaciers-are-growing-or-stabl

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Falta clareza à proposta para controlar preços de alimentos, diz Geithner

Commodities
Para o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, forças de mercado devem agir livremente
"Não está claro para mim o que a França está realmente propondo", diz Geithner (Chip Somodevilla/Getty Images)
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou nesta segunda-feira que a proposta da França para acabar com a volatilidade dos preços dos alimentos "não está clara". Ele sinalizou que as forças do mercado devem funcionar livremente. Seu comentário, em resposta a um questionamento feito num encontro com estudantes e professores de negócios em São Paulo, ocorreu no contexto do alerta feito recentemente pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) sobre a alta dos preços dos alimentos no mundo. A França, atualmente na presidência do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), defende que se criem novos mecanismos na Organização Mundial do Comércio (OMC) para estabilizar os preços das commodities agrícolas. Os ministros da Agricultura do G-20 foram convidados a se reunir em Paris para projetar soluções em junho.
Geithner declarou que, embora os Estados Unidos estejam trabalhando com a França nesta questão, são cautelosos com tudo que pode colocar em risco a recuperação da economia após a crise financeira global. "Queremos ser muito cautelosos para trazer equilíbrio a essa perspectiva, para que, no desejo dos políticos de trazer estabilidade aos mercados, não criemos condições que danificarão não só os interesses dos exportadores de commodities, mas o melhor funcionamento das dinâmicas básicas da recuperação", disse.
"Portanto, não está claro para mim o que a França está realmente propondo." Geithner acrescentou que o comércio de commodities nos Estados Unidos é realizado num sistema transparente e confiável, o que minimizou a possibilidade de haver especulação nos preços de grãos e cereais – algo que a França afirma ocorrer em outros países.
Na semana passada, a FAO informou que os preços dos alimentos atingiram seu maior nível desde que a agência iniciou a pesquisa, em 1990. A FAO e outra agência da ONU, o Programa Alimentar Mundial (WFP, na sigla em inglês), sugeriram que o problema contribuiu para que ocorressem protestos em países como a Tunísia, onde o governo foi derrubado no mês passado. O alerta surge à luz da grave crise alimentar de 2007 e 2008, quando ocorreram tumultos em diversos países africanos, no Haiti e nas Filipinas, por causa dos preços elevados de alimentos.
(com Agência Estado)
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/falta-clareza-a-proposta-para-controlar-precos-diz-geithner

Comento:
Nicolas Sarkozy, presidente da França, foi quem sugeriu a péssima ideia de controle dos preços dos alimentos.
Por que não controlam o preço do petróleo? Pois é o principal fator de custo de produção, seja no transporte ou nos fertizantes. Em anos e anos produtores têm buscado sempre melhorar sua produção para tentar sobreviver. Quando o reajuste natural de preços acontece e finalmente ele pode ter alguma rentabilidade é o primeiro alvo de todos. Sejam ambientalistas, sejam oportunistas que só querem aparecer sem uma verdadeira solução. Imagine se tivermos de diminuir a área de plantio como querem e como exige nossa atual legislação ambiental. A tendência é aumentar ainda mais o preços. Quem pagará?

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Palin: America out of step with Reagan's values

By MICHAEL R. BLOOD

The Associated Press
Saturday, February 5, 2011; 4:28 PM

SANTA BARBARA, Calif. -- America is on a "road to ruin" because of misguided policies in Washington and needs to get back in step with the values of Ronald Reagan, Sarah Palin said at an event honoring the former president's legacy.
The 2008 Republican vice presidential nominee delivered a stinging critique of Washington during her speech Friday, part of the national celebration marking the centennial of Reagan's birth on Feb. 6.
Revisiting themes familiar from her 2008 campaign, she said the nation was being shackled by high debt and taxes, dense government regulation and rising spending, often for programs that don't work. She said a rush toward green energy was overlooking the nation's oil and natural gas reserves, a choice that will cost jobs and drive up pump prices.
She blamed Washington leaders - an apparent reference to the Obama administration - for doing "everything in their power to stymie responsible domestic drilling."
"This is dangerous. This is insane," she said. "This is not the road to national greatness, it is the road to ruin."
She alluded to President Barack Obama's State of the Union address last month, saying it amounted to a statement that "the era of big government is here to stay."
Palin was asked to talk about Reagan's 1964 speech, "A Time for Choosing," which he gave on behalf of then-Republican presidential candidate Barry Goldwater. In it, he talks at length about the dangers of high taxes and encroaching big government, as well as the necessity of strong national security.
She said the decisions the nation faces are not unlike those Reagan talked of in the 1960s, only the economy of today is worse, from home foreclosures to high unemployment.
"This is a time for choosing again, and the vision we outline here is just as stark as it was in 1964. But we must look over the horizon, as Reagan did. We must see where these unsound policies will ultimately end, and that's in decline and defeat," she said.
She said Reagan saw the danger of President Lyndon Johnson's Great Society programs, and "he refused to sit down and be silent as our liberties were eroded by an out of control, centralized government that overtaxed and overreached in utter disregard of constitutional limits."
"We could choose one direction or the other, socialism or freedom and free markets," Palin said.
Palin received a roaring ovation, but Reagan's son told The Associated Press in an interview that he doesn't see anything in common between his dad and the former Alaska governor, who was invited to speak by the event's sponsor, the conservative Young America's Foundation.
"Sarah Palin is a soap opera, basically. She's doing mostly what she does to make money and keep her name in the news," Ron Reagan said.

"She is not a serious candidate for president and never has been," said Reagan, a political independent whose politics lean left.
But former Reagan speechwriter Kenneth Khachigian praised the choice of Palin to discuss Reagan's legacy.
Palin was a teenager when Reagan took office in 1981 and like many young people "their lives and philosophy and political fortunes were shaped by the Reagan era," Khachigian says. "She can reflect on that as well as anyone could."
Palin was introduced to the nation at the Republican National Convention in 2008, and her folksy, wisecracking style sometimes earned her comparisons to Reagan, who was known for his wit and appeal beyond the traditional Republican base, especially with blue-collar Democrats. She frequently referred to Reagan on the campaign trail, and in her debate with Vice President Joe Biden reprised Reagan's famous rejoinder from his 1980 debate with Jimmy Carter, "There you go again."
If she is making in any preparations to run for the presidency in 2012, she made no mention of it in her remarks.
Palin, who now is closely aligned with the tea party movement, has become for some a polarizing political figure.
Tea partiers rail against soaring public debt and sprawling government programs like Social Security and Medicare. But public debt roughly tripled on Reagan's watch and he did not attempt to dismantle Social Security or Medicare during his term, says Reagan biographer Lou Cannon.
"He was no tea partier," Cannon says.
The Young America's Foundation was founded in the 1960s to promote conservative ideas on college campuses, and it purchased Reagan's former ranch in 1998. The foundation is not connected with the Reagan Presidential Library in Simi Valley
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/05/AR2011020500828.html?wprss=rss_nation/wires&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=main-twitter

Marta Suplicy consegue as 27 assinaturas para tirar PLC 122 da gaveta

Vice-presidente do Senado, petista consegue apoio para desarquivar PLC 122
O primeiro ato da Senadora Marta Suplicy no Senado foi conseguir as 27 assinaturas necessárias para desengavetar o PLC 122, projeto de lei que quando aprovado tornará crime OPINIÕES E atos homofóbicos e discriminatórios contra homossexuais no Brasil. O PLC 122 foi arquivado no dia 02 de janeiro pelo regimento do Senado, que obriga o aquivamento de todo projeto de lei que já tramite por oito anos sem ter sido votado em plenário.
O PLC 122 encontra forte resistência dos setores evangélicos do Senado e Câmara dos Deputados. Além das 27 assinaturas, é necessário que o PLC 122 ganhe nova relatoria, já que Fatima Cleide, que era a relatora do Projeto de Lei, não foi reeleita. Marta vai assumir essa função. Estes atos eram promessa de Marta.
Toda rápida, Marta Suplicy já conseguiu o número mínimo necessário de assinaturas para desarquivar o projeto. Ela teria 30 dias, segundo o regimento da casa, mas conseguiu todas as assinaturas em apenas um dia. Na noite desta quinta-feira, 3, ela apresentou as assinaturas para a Mesa diretora e pediu seu desarquivamento.
Próximo passo
Eleita vice-presidente da casa, Marta disse que a discussão sobre essa lei será feita "sem pressa e com amplo espaço para o contraditório. Marta, que mal assumiu seu cargo no Senado já anunciou que estaria disposta a assumir a relatoria do PLC 122, justificou a importância do texto. Segundo ela, a questão é "proteger uma parcela da população que vive sob ameaça".
Uma vez desarquivado, o projeto volta para a Comissão de Direitos Humanos do Senado, onde tramitava antes de ir para a gaveta. Caso aprovado, ele segue para a Comissão de Constituição e Justiça antes de ser submetido à votação em plenário.
Fonte: Site homossexual MixBrasil

Nota de Julio Severo: As palavras em vermelho são adições baseadas nas próprias ameaças dos PLC 122 e dos ativistas gays, que entendem que até mesmo a expressão de opiniões contrárias ao homossesxualismo deve ser enquadrada como “crime”.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Novo Código Florestal

Hoje novamente haverá debate no Canal Rural.
Será às 21 horas.
Convidados: Sérgio Leitão (diretor do Greenpace/BR) E Cesário Ramalho (presidente da Sociedade Rural Brasileira)
Como mediador teremos João Batista Olivi.
O assunto, é claro, Novo Código Florestal.
Amanhã será o Aldo Rebelo que participará.

Vocês sabiam que se ele não for aprovado, em 12 de junho serei uma criminosa?
Pois é, basta ser agricultor. O córrego pequenino que passa pelo sítio me exigirá 30 metros(!!!) de Mata Ciliar.
Concordo que devemos proteger nascentes, sou a primeira a promover tal atitude.
Estou me Pós-Graduando pela UFLA en Educação Ambiental justamente para isso. Acho que muitos produtores precisam ser direcionados e se for feito um trabalho de conscientização aliado à uma ajuda financeira, não haverá produtor que não proteja a natureza. No Estado de São Paulo já começaram um programa de pagamento a produtor que protege nascentes. Nada mais justo!
Temos que dar um basta nesta história de assassinos, traficantes, assaltantes, estrupadores, etc. ficarem impunes livres por aí enquanto pessoas que trabalham e dão seu suor para produzir alimentos são tratados como criminosos por ambientalistas e ONG's internacionais que  nem sabem direito do falam.

Marco Maia diz que quer votar Código florestal até março

Agrolink

Priscilla Mazenotti
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse nesta quarta-feira (2) que o Código Florestal está entre as matérias prioritárias na Casa este semestre. Em sua primeira entrevista coletiva como presidente nesta legislatura, Maia afirmou que quer votar até março a proposta que cria o novo Código Florestal.
Outras medidas que deverão ser discutidas serão o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e a PEC 300, que estabelece um piso salarial nacional para militares e bombeiros.
“Vamos trabalhar no sentido de viabilizar os consensos necessários”, disse. “Quando as matérias estiverem prontas para serem votadas por acordo serão votadas”, ressaltou.
Maia, no entanto, evitou fazer promessas quanto à votação de uma reforma política. Disse apenas que é preciso discutir o assunto, mas sem a “expectativa vazia” de se tentar votar uma proposta consolidada. “Não gosto de fazer promessas para o futuro”, desconversou.
O deputado destacou ainda que irá manter a interpretação dada pelo ex-presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), de que, projetos que não possam ser tratados por medida provisória possam ser votados em sessão extraordinária, mesmo que haja medida provisória trancando a pauta das sessões ordinárias.
“Foi uma interpretação adequada feita pela Mesa, referendada pelo Temer e que se mostrou eficiente para dar condições ao parlamento de votar outras matérias que não aquelas oriundas do Executivo ou do Judiciário. Vamos trabalhar diuturnamente para construir uma agenda que seja do parlamento”, disse.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Assista no Canal Rural

Mercado, Arte & Cia: debate desta terça-feira sobre a reforma do Código Florestal. De um lado, o SOS Mata Atlântica (Mário Mantovani); de outro, o ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli. Mediador: João Batista Olivi. Às 21 horas.