terça-feira, 17 de maio de 2011

Será uma epidemia?

Não sei como classificar. A única palavra que me vem à mente é epidemia de burrice.
"Os livro mais interessante estão emprestado"
Esta célebre frase de autoria da senhora Heloísa Ramos demonstra bem o que quero dizer.
"Tentando justificar as barbaridades contidas em seu livro — entre elas, afirma que o estudante deve dominar as normas culta e inculta da língua e escolher a mais adequada; logo, o erro pode ser melhor do que o acerto a depender do caso —, disse que, muitas vezes, existe um preconceito sexista contra a norma. E citou caso de estudantes que lhe teriam confessado que, caso falem corretamente nas comunidades onde moram, ficarão com fama de “homoafetivos” — ou “veados”, como se diria nessas áreas preconceituosas…" (http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/)

Hoje, mais do que nunca, o certo é errado e o errado, certo.
Não adianta falar e escrever o português  correto. A inversão chegou a tal ponto que o MEC, em homenagem aos nossos distintos ex e atual presidentes, quer definitivamente retirar a concordância verbal e os plurais! Sim, porque sempre que os vejo falando percebo erros que simplesmente assassinam o português.
Este senhor ministro da Educação é muito incompetente. O Enem todo ano tem problemas, o que prejudica milhões de alunos. No Prouni, denúncias e mais denúncias de mal uso do dinheiro público.
Quantos milhões em impostos, dinheiro que nós pagamos, é jogado fora?
Sem falar na péssima merenda escolar e toda a corrupção e ladroagem que ocorre, assunto que repugna qualquer ser pensante que tenha moral.
Vivemos tempos tenebrosos onde uma epidemia de burrice tem se alastrado e somente uma pequena parcela da população é imune, pois não se deixa levar pela "onda" da ignorância.
É a imbecilizaçao das massas para manter o poder, ou melhor, a perfeita descrição de uma oclocracia. Limitando cada vez mais o pensamento, o estudo e o conhecimento.
E o pior é que nem oposição nós temos.
São tantos absurdos que contradizem a lógica.
Me recuso a participar e aceitar esta situação.

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