sábado, 3 de setembro de 2011

Perpetuando o parasitismo politico e espiritual

Julio Severo
O jornal O Estado de S. Paulo noticiou, num artigo de 30 de agosto, que o governo americano está interessado no Bolsa Família, um programa populista do governo brasileiro que provê dinheiro para milhões de brasileiros. Russlynn Ali, secretária-adjunta para Direitos Civis do Ministério da Educação dos EUA, disse que seu país está também interessado no Estatuto da Igualdade Racial no Brasil.
O que os EUA, ou mais especificamente Obama e seu partido, poderiam ganhar com o Bolsa Família? O Bolsa Família é uma estratégia política do Partido dos Trabalhadores, de Lula e Dilma Rousseff, que não oferece nenhuma solução real para o problema da pobreza, mas incentiva os pobres a verem um governo de Lula, Rousseff e outros de seus camaradas como um grande pai generoso. O Bolsa Família garante a perpetuação de seu parasitismo socialista no Estado brasileiro.
Agora, por que os EUA quereriam importar o Estatuto da Igualdade Racial? Não é uma política com raízes no Brasil. Aliás, tais políticas raciais (ou gays, ou feministas) foram em grande parte importadas dos EUA. Mas diferentemente dos EUA, onde enfrentaram oposição, as leis raciais no Brasil tiveram um desenvolvimento sem muita oposição, provocando uma proteção estonteante para a bruxaria negra sob a capa da cultura negra. Levá-la de volta aos EUA seria levar de volta um monstro que cresceu no Brasil, mas nasceu nos EUA. WND noticiou algumas das consequências dessa política americana que se desenvolveu no Brasil:
“No Rio, um pastor pentecostal levou um criminoso a Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão”.
O próprio Pr. Isaías é negro, mas as leis de igualdade racial protegem mais a “cultura” do que as pessoas. É uma forma invertida de nazismo.
A visita de Russlynn Ali também foi para assegurar um intercâmbio entre os negros americanos e brasileiros. A primeira grande iniciativa de intercâmbio foi iniciada por Condoleezza Rice, secretária de Estado dos EUA. Em 2008, sob a capa de “cultura”, ela visitou terreiros de bruxaria negra no Brasil, dizendo que os negros brasileiros haviam preservado o que os negros americanos haviam há muito tempo perdido. Um intercâmbio, ela disse, poderia ajudar os negros americanos a recuperar suas raízes.
Rice é filha de um pastor presbiteriano que quer que os negros voltem às suas raízes negras originais. E Isaías da Silva Andrade é um pastor negro brasileiro que quer que os negros renunciem às suas raízes negras originais para viverem para Cristo.
O intercâmbio infernal promovido pelos EUA coloca em perigo os cristãos, inclusive cristãos negros como o Pr. Isaías.
Versão em inglês deste artigo: Perpetuating political and spiritual parasitism
Fonte: http://www.juliosevero.com/

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