"Reuven era um garoto muito agitado. Infelizmente não escutava os conselhos e broncas de seus pais e estava sempre metido em terríveis confusões. Certa vez Reuven foi jogar futebol no gramado em frente à sua casa. Apesar de seu pai tê-lo advertido muitas vezes sobre o cuidado com os carros da rua, todas as vezes em que a bola caía no meio da rua ele saía correndo feito um louco e atravessava a rua sem nem mesmo olhar para os lados.
Da primeira vez em que a bola caiu na rua e Reuven atravessou sem olhar, um carro que estava passando teve que desviar com uma manobra arriscada. O motorista, muito irritado, parou o carro, abriu a janela e começou a gritar com Reuven, repreendendo-o por sua irresponsabilidade. Mas quando o carro partiu, Reuven simplesmente deu gargalhada do que havia acontecido. Alguns minutos depois a bola novamente caiu na rua e, sem pensar, Reuven foi mais uma vez atravessar de forma irresponsável. Um carro que passava naquele momento precisou dar uma freada brusca, deixando marcas de borracha no asfalto. O motorista saiu do carro, agarrou Reuven pelo braço e deu uma severa bronca nele. Porém, quando o motorista foi embora, mais uma vez o pequeno Reuven deu gargalhada, se divertindo com a situação.
Porém, da terceira vez em que a bola caiu na rua e Reuven atravessou de maneira irresponsável, o motorista que vinha dirigindo precisou frear forte e desviar do garoto, quase causando um acidente mais grave. O homem saiu do carro com o rosto vermelho de raiva. Quando Reuven olhou para o motorista, ficou apavorado. Ele largou a bola no meio da rua e saiu correndo. Mas o motorista não deixou barato e saiu correndo atrás dele. Eles passaram por vários quintais, pularam várias cercas, até que, finalmente, Reuven se viu diante de um beco sem saída. Era o fim da linha, não havia mais para onde correr. O motorista então o alcançou e lhe deu uma bela surra por causa de seu ato irresponsável. Quem era este homem? Obviamente que era seu pai. Os outros motoristas ficaram irritados com o ato irresponsável de Reuven, mas somente um pai leva tão a sério atos perigosos dos filhos para querer que eles nunca mais se repitam. Um pai se irrita com atitudes perigosas de seu filho e dá duras broncas nele, mas isto é uma demonstração de amor, não de raiva".
Existe um paralelo do mundo material com o mundo espiritual. Quando D'us nos vê cometendo erros que podem colocar nossa vida eterna em risco, Ele chama a nossa atenção, como um Pai responsável que ama seus filhos.
Da primeira vez em que a bola caiu na rua e Reuven atravessou sem olhar, um carro que estava passando teve que desviar com uma manobra arriscada. O motorista, muito irritado, parou o carro, abriu a janela e começou a gritar com Reuven, repreendendo-o por sua irresponsabilidade. Mas quando o carro partiu, Reuven simplesmente deu gargalhada do que havia acontecido. Alguns minutos depois a bola novamente caiu na rua e, sem pensar, Reuven foi mais uma vez atravessar de forma irresponsável. Um carro que passava naquele momento precisou dar uma freada brusca, deixando marcas de borracha no asfalto. O motorista saiu do carro, agarrou Reuven pelo braço e deu uma severa bronca nele. Porém, quando o motorista foi embora, mais uma vez o pequeno Reuven deu gargalhada, se divertindo com a situação.
Porém, da terceira vez em que a bola caiu na rua e Reuven atravessou de maneira irresponsável, o motorista que vinha dirigindo precisou frear forte e desviar do garoto, quase causando um acidente mais grave. O homem saiu do carro com o rosto vermelho de raiva. Quando Reuven olhou para o motorista, ficou apavorado. Ele largou a bola no meio da rua e saiu correndo. Mas o motorista não deixou barato e saiu correndo atrás dele. Eles passaram por vários quintais, pularam várias cercas, até que, finalmente, Reuven se viu diante de um beco sem saída. Era o fim da linha, não havia mais para onde correr. O motorista então o alcançou e lhe deu uma bela surra por causa de seu ato irresponsável. Quem era este homem? Obviamente que era seu pai. Os outros motoristas ficaram irritados com o ato irresponsável de Reuven, mas somente um pai leva tão a sério atos perigosos dos filhos para querer que eles nunca mais se repitam. Um pai se irrita com atitudes perigosas de seu filho e dá duras broncas nele, mas isto é uma demonstração de amor, não de raiva".
Existe um paralelo do mundo material com o mundo espiritual. Quando D'us nos vê cometendo erros que podem colocar nossa vida eterna em risco, Ele chama a nossa atenção, como um Pai responsável que ama seus filhos.
|
Lv 25:1-26:2, Jr 32:6-27 (Shabat Mevarchim)
Lv 26:3-27:34, Jr 16:19-17:14